Com a proximidade da Semana do MEI 2025, um retrato atualizado dos Microempreendedores Individuais no Piauí revela tendências importantes para o desenvolvimento da economia local. Com mais de 89,5 mil MEIs ativos no estado, o número mais que dobrou em relação a 2015, quando eram pouco mais de 35 mil formalizados. 2c302y

A evolução expressiva do MEI no Piauí acompanha o movimento nacional. Segundo a Receita Federal, o Brasil conta hoje com 12 milhões de MEIs ativos, reforçando a importância do segmento na geração de renda, inclusão produtiva e fortalecimento dos pequenos negócios.

Para o superintendente do Sebrae no Piauí, Júlio César Lima Filho, o crescimento reflete não só a resiliência dos empreendedores, mas também a presença do Sebrae em todo o estado. “Estamos conectados com os sonhos das pessoas e a formalização via MEI é muitas vezes o primeiro o para a independência financeira. A Semana do MEI celebra essa conquista e fortalece ainda mais esse público com conhecimento e oportunidades reais”, afirma.

O QUE OS MEIS PIAUIENSES MAIS FAZEM?

A maior parte dos microempreendedores atua no setor de serviços (45,7%), seguido por comércio (39,4%), indústria (8,8%), construção (5,6%) e agropecuária (0,5%).

As atividades mais comuns entre os MEIs incluem:

•             Comércio de vestuário e órios – 20%

•             Minimercados e mercearias – 13,6%

•             Cabeleireiros e manicure – 12,6%

•             Promoção de vendas – 8%

•             Padarias e confecção de roupas sob medida – 10,8% e 11,3%, respectivamente

Para o diretor técnico do Sebrae, Delano Rocha, esses dados ajudam a orientar políticas e programas. “O perfil detalhado nos permite desenhar ações mais assertivas, oferecendo capacitação, o ao crédito e soluções de mercado de acordo com a realidade de quem empreende no Piauí”, explica.

QUEM SÃO OS MEIS DO PIAUÍ?

O levantamento mostra que os homens representam 55,9% dos MEIs, enquanto as mulheres somam 43,7% dos registros. A faixa etária mais representativa está entre 30 e 39 anos (32%), seguida de perto pelos empreendedores de 40 a 49 anos (30%).

“O MEI é uma porta de entrada para o empreendedorismo formal, especialmente entre jovens adultos. Mas vemos também uma forte presença de pessoas com mais experiência de vida, que encontram no negócio próprio uma alternativa de renda e realização pessoal”, pontua o diretor istrativo-financeiro do Sebrae, Mário Lacerda.

ONDE ESTÃO OS MEIS?

As cidades com maior número de MEIs no estado são Teresina com 39.374 registros, Parnaíba com 5.708, Picos (3.095), Floriano (2.316) e Campo Maior (1.636).

Além disso, 60% dos MEIs do estado estão nos primeiros anos de atividade, o que demonstra a importância de apoio técnico e incentivo à consolidação dos negócios.

A Semana do MEI 2025, que começa nesta segunda-feira (26), será mais uma oportunidade de fortalecer esse público com ações de capacitação, orientação e o a mercados. O Sebrae vai realizar mais de 200 atividades em mais de 100 municípios piauienses, incluindo oficinas, palestras, atendimentos e um talk show com especialistas nas cinco regionais do estado.

Confira a programação completa no endereço: pi.loja.sebrae.com.br/semanadomei2025.

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Segundo dados do Data Sebrae, Teresina registrou, nos últimos cinco anos, um aumento de quase 77% no número de clínicas e consultórios de micro e pequeno porte. Esse percentual corresponde a uma média de 232 novas micro e pequenas empresas dos segmentos citados registradas a cada ano. No total, a capital possui 4.589 empresas de serviços de saúde, sendo 3.810 micro e pequenas empresas, das quais 2.490 são clínicas e consultórios localizados, em sua maioria (55%), nos bairros Centro, Jóquei, Fátima e São Cristóvão.

Atento a este cenário, o Sebrae criou a Jornada Clínica Referência, que será lançada no próximo dia 05 de setembro, na sede do Sebrae em Teresina, com palestra gratuita de Tobias Kfoury, CEO da Máquina de Soluções, empresa especializada na gestão e consultoria para consultórios e clínicas; e autor do best seller Manual da Clínica Lucrativa, livro de gestão de clínicas mais vendido no Brasil. A jornada é voltada para microempresas e empresas de pequeno porte registradas em Teresina, nas atividades de Odontologia, Nutrição, Psicologia e Psicanálise; Médica Ambulatorial e Consultas; Fisioterapia e Fonoaudiologia.

“Estamos observando um avanço de empresas de serviços de saúde na nossa capital. Entre os fatores que explicam esse crescimento está o ingresso de novos profissionais no mercado, como é o caso dos médicos, que segundo o Conselho Federal de Medicina, aumentaram 157% entre 2011 e 2024 no Piauí. E esse cenário traz muitos desafios para quem atua na área. Além de ser um bom profissional, é preciso estar atento a estratégias de gestão e oportunidades para tornar os negócios mais competitivos e sustentáveis. E com a Jornada Clínica Referência, o Sebrae pretende apoiar as empresas de saúde para que entendam a dinâmica do mercado e possam trilhar o caminho do sucesso”, afirma o diretor técnico do Sebrae no Piauí, Delano Rocha.

O levantamento do Conselho Federal de Medicina, citado por Delano Rocha, revela ainda que 79% dos médicos do Piauí atuam em Teresina, o que faz com que a capital tenha uma média de 7,73 médicos por mil habitantes. Essa concentração desafia até os empreendimentos mais bem planejados, que precisam inovar para atrair e reter pacientes e se manter no mercado, não fazendo parte do grupo de empresas que fecham as portas, já que a taxa de mortalidade atualmente na capital gira em torno de 15%.

“Embora o mercado esteja em plena expansão, ele apresenta desafios consideráveis. Os dados mostram que as empresas precisam apostar numa gestão mais eficiente, na inovação constante e numa estratégia clara para se destacar nesse ambiente altamente competitivo.  istrar uma clínica ou consultório em Teresina exige que o profissional vá além de suas habilidades técnicas e assuma uma postura empreendedora, estando atento a aspectos como planejamento financeiro, liderança assertiva e capacidade de adaptação às mudanças do mercado”, pontua a analista do Sebrae no Piauí, Vanessa Baptista.

Ainda segundo Vanessa, a Jornada Clínica Referência pretende justamente capacitar os profissionais de saúde para enfrentar os desafios com eficiência e assertividade, transformando obstáculos em oportunidades.

JORNADA CLÍNICA REFERÊNCIA

A Jornada Clínica Referência é um programa inovador, que vai muito além de simples capacitações, se constituindo num robusto pacote de consultorias, oficinas, seminários e imersões, que abordam desde a gestão eficiente até estratégias de marketing e vendas, alinhadas com as normas jurídicas.

“Os empreendedores do setor da saúde precisam estar preparados para enfrentar os desafios do mercado e atentos às inovações e tendências. A jornada do Sebrae é bastante abrangente e atual, sendo a oportunidade de ouro para quem quer estar à frente das mudanças e evoluir no mercado”, destaca Vanessa Baptista.

O programa é dividido em 3 eixos: Processo, Inovação e Marketing e Vendas, que serão trabalhados por meio de ações, que terão a duração total de mais de 70 horas. Entre os benefícios da jornada estão capacitações com profissionais de renome nacional, como é o caso de workshop exclusivo do Instituto Albert Einstein; possibilidade de networking com profissionais e empresas; e o ao portfólio Sebraetec.

O Sebrae subsidia 50% do valor da jornada, facilitando o o das micro e pequenas empresas a essa poderosa ferramenta para transformar as clínicas ou consultórios em empreendimentos mais prósperos e sustentáveis.

LANÇAMENTO DA JORNADA EM TERESINA

Durante o lançamento da jornada em Teresina, Tobias Kfoury vai ministrar a palestra “Sua Clínica Mais Lucrativa”, mostrando estratégias indispensáveis para transformar as empresas de saúde em negócios de sucesso, e destacando as oportunidades para quem deseja estar à frente das mudanças e avançar em um mercado cada vez mais exigente.

As inscrições para a palestra são gratuitas e estão disponíveis no endereço eletrônico https://www.sympla.com.br/evento/manual-da-clinica-lucrativa/2607854.

OUTROS DADOS SOBRE O SETOR

Segundo o levantamento Panorama das Clínicas e Hospitais, elaborado pela Doctoralia, 74% clínicas e hospitais têm algum tipo de investimento em marketing. Desse total, 90% estão no Instagram, 68% no Facebook e 66% possuem site próprio.

A pesquisa revela ainda que 59% das clínicas e hospitais acreditam que a humanização é a principal tendência do setor para 2024, enquanto 44% acreditam na automação de tarefas e 42% na inteligência artificial e na realidade virtual.

SAIBA MAIS SOBRE A JORNADA

Mais informações sobre a Jornada Clínica Referência podem ser obtidas no endereço eletrônico https://bit.ly/JornadaClínicaReferência ou na Unidade Regional do Sebrae em Teresina, localizada na Av. Campos Sales, nº 1046 – Centro. Os interessados podem também ligar para a Central de Relacionamento Sebrae (0800 570 0800) ou ar os canais digitais da instituição.

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Segundo a pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios – 5ª edição, realizada pelo Sebrae, sete em cada 10 pequenos negócios do Piauí possuem canais de vendas em meios digitais. Esse percentual é semelhante ao registrado em nível nacional, com 72% dos pequenos negócios brasileiros vendendo pelas redes sociais, aplicativos ou internet.

A pesquisa revela ainda dados sobre o faturamento oriundo dessas vendas. Para mais de 30% das micro e pequenas empresas piauienses, a comercialização de produtos ou serviços nos meios digitais representa de 25 a 50% do faturamento, e para quase 20% delas, o percentual fica acima de 50%.

“Os dados da pesquisa mostram que as pequenas empresas estão atentas às inovações digitais e às mudanças no comportamento do consumidor, que busca mais praticidade e comodidade na hora de adquirir produtos e serviços. O Sebrae tem atuado no sentido de preparar cada vez mais as empresas para atender as demandas do mercado, disponibilizando programas e consultorias, muitas delas gratuitas, focadas na transformação digital dos pequenos negócios”, afirma o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Júlio César Filho.

Ainda segundo Júlio César Filho, um desses programas é o Brasil Mais Produtivo, que está com inscrições abertas no Piauí. “Por meio do Brasil Mais Produtivo, as empresas recebem atendimento gratuito e personalizado de especialistas para inovar e melhorar a gestão. Nos últimos dois anos, mais de 400 empresas já participaram da frente de Transformação Digital do programa. Temos também o Sebraetec, que são consultorias tecnológicas subsidiadas pelo Sebrae, focadas em incluir os pequenos negócios em processos de inovação”, acrescenta.

Para participar do Brasil Mais Produtivo, cujas vagas são limitadas, a micro ou pequena empresa deve atuar nos setores de Comércio, Indústria ou Serviços e estar localizada nas cidades onde o Sebrae no Piauí possui Unidades Regionais (Teresina, Parnaíba, Picos, Bom Jesus e Floriano) ou em municípios distantes até 100 quilômetros destas unidades. As inscrições para o programa são gratuitas e estão
disponíveis no endereço eletrônico https://sebrae.com.br/brasilmaisprodutivo.

PLATAFORMAS MAIS UTILIZADAS

Segundo a pesquisa Transformação Digital nos Pequenos Negócios – 6ª edição, também realizada pelo Sebrae, 73% das micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEI) têm perfis em redes sociais. A plataforma mais popular entre os empreendedores é o Instagram (64%), seguida do Facebook (41%); LinkedIn (6%); e TikTok (3%). Completam a lista o Youtube e o X (antigo Twitter), com 2%; e o Kwai, com apenas 1%.

Entre os setores com maior presença nas redes sociais estão Beleza (83%), Indústria Alimentícia (82%), Negócios ligados à Economia Criativa (79%), Petshops (75%) e Artesanato, Educação e Moda (72%).

Ainda de acordo com a pesquisa, o Catálogo de Produtos/Serviços e o Fale Conosco (canal para contato com a empresa) são os serviços mais disponibilizados nos perfis e páginas dos pequenos negócios. Em muitas muitos desses perfis é possível fazer reclamações (40%), verificar preços (36%), solicitar reservas (34%) ou personalizar os produtos (30%).

Os levantamentos completos estão disponíveis no Data Sebrae. A pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios – 5ª edição pode ser ada através do link https://datasebrae.com.br/pesquisaspulso/. Já a pesquisa Transformação Digital nos Pequenos Negócios – 6ª edição pode ser encontrada no endereço eletrônico https://datasebrae.com.br/transformacao-digital/.

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O Brasil alcançou, de janeiro a outubro de 2023, a marca de 1,78 milhão de novos empregos gerados. Desse universo, quase 71% foram criados pelas micro e pequenas empresas (MPE), o que corresponde a aproximadamente 1,26 milhão de novos postos de trabalho. Já as médias e grandes empresas (MGE) geraram 372,4 mil vagas, o que equivale a cerca de 21% do total de empregos. Os dados são de um estudo do Sebrae, realizado a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

No Piauí, de janeiro a outubro deste ano, as micro e pequenas empresas geraram 18,1 mil vagas com carteira assinada, o que corresponde a 76% do total de empregos criados no Estado, que foi 23,9 mil. Esse acumulado coloca o Piauí em terceiro lugar no país em número de vagas por mil empregados. Já as MGE geraram pouco mais de 3,9 mil postos, o que corresponde a 16,4% das vagas.

“A cada novo levantamento, fica mais evidente que as micro e pequenas empresas são pilares essenciais para o crescimento econômico sustentável, a criação de empregos e o desenvolvimento social do Piauí e do Brasil. Isso reforça a nossa missão de articular políticas que promovam o fortalecimento desse setor, como fator essencial para impulsionar a economia”, pontua o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Júlio César Filho.

Considerando apenas o mês de outubro, o levantamento do Sebrae mostra que foram criadas pouco mais de 190 mil vagas de trabalho no país. As MPE contribuíram com 124,1 mil empregos, o que representa 65,2% do saldo líquido de contratações efetuadas. Já as MGE foram responsáveis por 69,8 mil novas vagas, o equivalente a 36,7% do saldo total. No Piauí, no mesmo mês, as MPE geraram 1,3 mil vagas, 61,4% do total de 2,2 mil postos de trabalho, enquanto as MGE criaram 738 vagas, 33,7%.

Para o presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima, os números mostram, mais uma vez, a força dos pequenos negócios e a importância desse segmento para a economia. “São os empreendedores de pequenos negócios que têm sustentado o país. São as pessoas que acordam todas as manhãs e fazem o Brasil se movimentar, distribuindo renda, proporcionando inclusão social e a transformação das realidades em bairros e municípios, em todas as regiões. Pela primeira vez na história, o Brasil registrou a marca de 100 milhões pessoas ocupadas. E temos uma das menores taxas de desemprego, que é de 7,6%”, declara.

As principais atividades econômicas, de acordo com a Classificação Nacional por Atividades Econômicas (CNAE), que mais contribuíram para a geração de empregos, entre as MPE no Piauí, no último mês de outubro foram: cultivo de soja; obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações; construção de edifícios; construção de rodovias e ferrovias; atividades de teleatendimento; tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet; limpeza em prédios e em domicílios; seleção e agenciamento de mão-de-obra; telecomunicações por fio; comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente.

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Os empreendedores negros correspondem a 51,8% de donos de pequenos negócios do país, formalizados ou não. Do total de 29,3 milhões de empreendedores, 15,2 milhões se autodeclaram pretos e pardos, 13,7 milhões (46,8%) brancos e 418 mil (1,4%) se classificam como de outras raças, como amarela e indígena.

Os dados são de levantamento sobre empreendedorismo por raça-cor, com foco no segmento dos que se autodeclaram pretos ou pardos, feito pelo Sebrae com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE.

No Piauí, 76% dos empreendedores se autodeclaram pretos e pardos, o que coloca o Estado entre as 10 unidades da federação com mais empreendedores negros. No Estado, 24% se autodeclaram brancos, enquanto apenas 0,5% se classificam como de outras raças.

O levantamento indica também que a proporção de empreendedores pretos e pardos em atividades mais tradicionais e simples – que demandam menos qualificação e geram menor retorno financeiro – é superior à de brancos. 13,9% dos donos de pequenos negócios negros estão na Agropecuária, 15,9% na Construção e 8,8% na Indústria, enquanto entre os brancos a atuação nesses setores é de 13%, 10,1% e 8,3%, respectivamente.

Para o presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima, é preciso investir cada vez mais em ações de inclusão e de resgate da maior parcela empreendedora do país para ajudar a mudar a realidade delineada pelo estudo. “Ao apoiar negócios comandados por pessoas negras, estamos criando oportunidades e construindo um futuro mais inclusivo. A atuação está centrada em promover a igualdade e o crescimento para uma parcela significativa da população”, destaca.

O estudo do Sebrae mostra ainda que, apesar de serem maioria no universo empreendedor brasileiro, os empreendedores negros são os que têm o menor nível de faturamento (77,6% deles recebem até dois salários-mínimos por mês) e o menor nível de escolaridade (45,1% têm somente até o ensino fundamental e apenas 13,2% têm ensino superior incompleto ou mais).

OUTROS ASPECTOS IMPORTANTES DA PESQUISA

O levantamento do Sebrae revela também que a região Norte tem a maior proporção de empresários que se autodeclaram pretos e pardos (quase 80%), seguido do Nordeste, com pouco mais de 72%.

Já entre os Estados, Amapá, Acre e Amazonas são os que têm maior participação relativa de negros no universo empreendedor.

Entre as mulheres empreendedoras registrou-se a menor quantidade negras em comparação com as demais raças. Entre os donos de negócios negros, a proporção de mulheres é de 32,2%, contra 35,4% entre os brancos e 37,5% entre os donos de negócios de outras raças-cor.

O levantamento apresenta também dados relativos à formalização dos empreendedores: 23,6% dos empresários pretos ou pardos têm CNPJ, ou seja, possuem uma empresa formalizada. Entre os brancos o número sobe para 43,1% e em outras raças para 39,7%.

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